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Jose Maria

PONTO DE ESCOLHA - Marte na Zona de Retrogradação: - a morte da independência


É muito significativo e quase uma ironia, que dois após a celebração da Independência do Brasil, o planeta Marte chegue à sua estação retrógrada. Junta-se a todos os planetas exteriores, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão - nesta mesma condição astronômica. O céu parece estar parado, e parece refletir a qualidade desse momento. Ou será o momento que capta e expressa esse céu? A Lua deixa a casa de Marte em Áries, para aventurar-se a passar por Urano em Touro, que paira sobre o planeta Saturno no mapa do dia da Independência do país. É tempo de suspensão, ou a suspensão do tempo. Há um grito parado no ar, que não quer calar. - Celebrar o que? O povo assiste complacente a um genocídio conveniente para as contas bancárias dos mais ricos e poderosos. Primordialmente são os mais velhos, mais negros e mais pobres que morrem, aqui e na nação amiga do norte, esta sim, a grande campeã de números de mortos. Aonde está a Independência no Brasil ao seguir essa diretriz neo-liberalista do capitalismo predatório? Os últimos duzentos anos ("curiosamente" desde a formação deste modelo de nações independentes, dos países da América) nos mostraram que a quantidade incomensurável de recursos que a natureza e o planeta Terra como um todo dispõem, pode suprir todas, ou quase todas, as necessidades humanas. Mas da consciência à ação às vezes muitas gerações são devoradas pelo tempo, como indica o Mito em que Cronos come seus filhos.. Os paradoxos acabam por quebrar os paradigmas. Ninguém consegue sobreviver durante muito tempo com profundas contradições. Uma das mais evidentes contradições desta época é que nunca se teve tanta riqueza na mão de tão poucos, e tantos com as mãos vazias, pobres com absolutamente quase nada. Parece que as mãos precisam estar vazias para pegarem na inchada, em armas para assaltar ou exercer o abuso, pois a última instância da degradação humana é usar as mãos pedir esmola nas ruas, e são milhões de pessoas que se encontra nessa condição. É a raspa do tacho da Era do Ter. Por mais incomensurável que seja, se sabe também, que os recursos naturais do planeta são finitos. A continuar a explorar desse jeito, é claro, não haverá mais para todos. Cada vez haverá menos para quem não tem quase nada e mais, muito mais, para quem já tem o bastante. Basta ver os índices de aumento de riqueza dos bilionários durante a pandemia. E não havendo para todos, qual a alternativa mais pragmática e viável que se apresenta? Um programa de extermínio coletivo cujo motivo causal que os sensos indicam, não é a cultura dos privilégios, mas o excesso de contingente planetário. Está escrito no céu, nas luzes das estrelas? São os planetas os responsáveis pelas escolhas que temos feito? Não - os planetas apenas refletem no Cosmos o estado de coisas que se impõe ao Caos que todos estão vivendo. Homens são responsáveis por suas escolhas, mesmo que digam: não tive escolha!

Próximo a um milhão de pessoas mortas, para um população planetária de 7 bilhões, é quase nada, perto de outros descalabros assassinos e desumanos, como a fome, as guerras e outras doenças sistêmicas. Veja o genocídio celebrado que impuseram às nações autóctones neste continente. Faça a contas dos milhões de gente que se converteram em milhões de dinheiros, nestes 500 anos de Brasil e outras nações de America, sem falar Ásia, Africa e Índia. E nestes quase duzentos anos de "independência" ou morte: quantas mortes abusivas e premeditadas dos nativos e seus descendentes pela supremacia do homem rico, europeu, branco e barbado tomado pela dominação capitalista da paixão pela riqueza? Eis a resposta ao grito do Ipiranga, de Independência ou Morte: - Morte! O número de mortos contabilizados oficialmente no Brasil, chega aos 130.000 e dos contaminados, são mais de 4.000.000 - mas na certa é muito, muito mais.

Não, o Brasil não é Independente, segue literalmente a escalada homicida norte americana, basta ver os dados. Pois o céu sinaliza oportunidades. É o momento oportuno para fazer a Travessia do Equinócio de Libra ao Solstício de Capricórnio. A travessia da Era do Ter para a Era de Aquarius, onde a Era do Ser serão apenas os primeiros 200 anos de um ciclo de cerca de 2.160. Venha participar da Oficina As Curvas de Saturno http://www.oficinadeastrocoaching.com/saturno

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Esse momento exige foco: para saída do lugar/estado deste tempo de apreensões, enfrentar o medo e agir, logo em seguida. A ação é a cura do medo. Mas é preciso que o foco seja apenas um ponto na parede, o seu ponto de escolhas, como o feixe rubi de raio laser a riscar o céu de setembro até novembro - período em que Marte está retrógrado. Mire apenas o ponto certo, para não se precipitar e colocar tudo a perder. Veja: - Júpiter está retrógrado estacionado no mesmo grau há dias, pronto para tomar distância e seguir em frente. . Saturno também está retrógrado no mesmo grau, há dias, também se apressará em seguida a sair do lugar em que se encontra também parado há dias para seguir em direção à Aquário. - Urano, Netuno e Plutão, todos retrógrados e parados nos respectivos graus durante muitos dias. Mas é Marte o raio laser, o ponto de escolha, o planeta da de-cisão; - Marte se encontra virtual e absolutamente parado, pronto para mergulhar em direção à Terra em sua Retrogradação. Passará transversalmente diante de olhos noturnos como este raio laser rubi que aponta numa direção de ♈♂️ O tempo está em suspensão. Sabe aquele momento antes da partida? Antes de pular de paraquedas? De mergulhar de cabeça, antes da tempestade cair, do esperado acontecer? - Antes de abrir o presente! Um presente repleto de expectativas, em meio a incertezas e apreensões. O momento antes da de-cisão. Até aí, ainda temos escolha. Mas sempre há certa tensão diante de toda tomada de decisão. É como penetrar no vazio e nada encontrar além da irreversibilidade do passado que nos trouxe até aqui, ao passo seguinte. A vida é um caminho de ida. Para que ficar prisioneiro das passagens? A cada 687 dias Marte faz uma incursão em grande velocidade à órbita da Terra. Mas em Áries - seu domicílio - ocorre apenas a cada um pouco mais de 30 anos, e essa medida não é tão regular como por exemplo os ciclos de Vênus, do Sol ou da Lua. É quando você pode perceber no céu noturno um ponto vermelho como o foco de um apontador de raio laser. E no seu mapa, pode ver o que está a indicar naquela área da vida, onde se é preciso colocar atenção: "a energia vai para onde você coloca a atenção." Marte é energia em ação. Portanto é tempo de sair da inércia, da zona de acomodação, agir. Mover-se da procrastinação na direção de alcançar seus objetivos. Cada planeta que toca em seu mapa durante este período é como um "gatilho" - uma oportunidade de mudança, ou de ratificação e conquista de posições.

A Zona de Retrogradação de Marte

Na realidade o fenômeno astronômico ocorre quando a Terra se coloca entre Marte e o Sol, ou seja na linha da oposição - dessa vez em Áries e Libra. A Terra se aproxima do Equinócio - o planeta está no fulcro da Balança, no Equador Celeste. O Sol passa por Libra durante a incursão de Marte em direção à Terra, em Libra, quando chega crítico ao ponto de oposição no dia - é a tensão que os opostos indicam, . Marte e a Guerra “Um planeta determinado, em determinada etapa de seu ciclo, cria uma tensão geral na superfície da Terra, como resultado da qual os homens - em seu estado ordinário de ser – não têm outra alternativa senão lutar.”(Marte y La Guerra, Collins R.) A travessia de Marte por sua Zona de Retrogradação está relacionada com "estados de guerra", rumores de guerras ou sua eclosão. Muitas dessas guerras começam dentro de cada um. e nesse "dia-logos" interiores, muitas vezes iniciado pelos conflitos, podemos procurar algum significado olhando para os céus acima das bombas, mísseis e foguetes explosivos, e buscar o que a tradição nos fala do planeta Marte, associado ao deus da Guerra, Ares na Mitologia Grega, considerar que possíveis relações existem ou já foram observadas, entre sua presença desse planeta nesses períodos em que se aproxima da Terra e a ativação de estados de paixão. Desde aquelas pessoas que decidem ou estão à frente de ações que afetam o coletivo, até as que são afetadas pelos conflitos, todas parecem estar sujeitas à ação das glândulas suprarenais que controlam os impulsos de luta e confronto, fuga e temor (“flight ou fight”), que se manifestam em forma de fortes emoções, de ira e de briga.Toda vez que as glândulas da paixão são ativadas parece que as diferenças, as disputas, lutas e rixas são estimuladas e se traduzem a atos ou ações violentas e descontroladas, o que denota uma tendência ao medo, pânico, e induz ao “estado de guerra”. Mas quem são os responsáveis pela “guerra”? Do ponto de vista do Todo, e não da particularidade dos países ou das nações, que são fronteiras mentais, sócio-culturais e econômicas a que ainda estamos sujeitos, mas da perspectiva do campo sistêmico, de que “tudo faz parte do Todo, o Todo está em tudo e é muito mais do que a soma das partes”: - Sim! Todos são responsáveis pela Guerra! Todos estão sujeitos a ações passionais, pathos, a usar a razão de modo irracional para defender estados emocionais alterados de ira, ódio contra os demais, quando há um sentimento de ameaça no ar. Assumir essa responsabilidade, de que todos são culpados pelas guerras, faz parte da cessação do fogo que alimenta esse estado de paixão, e oferece possibilidade de mudança de estado. Se todos se negassem a ir à Guerra, a disparar um míssil ou um fuzil destruidor, a apertar um gatilho, ou a agredir que seja verbalmente aquele que pensa, ou simplesmente é, diferente, não haveria o recrudescimento de tantos rancores e ressentimentos, vinganças e desconfianças de sombras do passado. Mas isso é pode parecer utopia, pois as pessoas são armadas, ou se armam umas contra as outras, o que lhes oferece a possibilidade de dar vazão ao estado passional de fúria dirigida contra os outros: é justo aí que está declarado o “estado de guerra”. E muitos homens armados de tal poder se sentem fortalecidos e fortalecem suas limitadoras convicções de que podem resolver toda e qualquer situação de conflito impondo o temor, na base da força e da violência, e deste ponto de vista tão ilusório e individual, pensam que são homens livres e que vão libertar os demais destruindo e reagindo de forma passional às situações que os cercam e a tudo que lhes impedem de alcançar o que querem e saciar seus desejos. Descomedimento. A Guerra começa em cada um de nós, no modo como lidamos com nossas paixões. E esse é o domínio de Marte, um fator presente e constante na vida humana, pois todos são portadores da energia arquetípica da ferocidade, que pode ser simbolicamente representada pela posição que o planeta Marte ocupa no Zodiaco, no momento do nascimento. Você sabe onde se encontra Marte na sua Zona de Retrogradação - hoje - no seu mapa? Venha participar dessa Oficina de Astro*Coaching: www.oficinadeastrocoaching.com/saturno '

Está forma de energia arquetípica existe, não se pode negá-la. Todo Ser humano, para sobreviver nasce com ela, conhece: não é preciso aprender, pois se expressa instintivamente em direção à luta pela sobrevivência, à conquista do espaço no mundo, à afirmação do Ser e é usada para defender-se de modo efetivo de situações ameaçadoras. A ação de Marte pode ser protetora, trazer para saída das ciladas que submetem alguém a ser o que não é, ou a fazer o que não quer fazer.A única coisa que muda no modo como esta energia se manifesta é a causa que provoca a paixão em cada um, e os meios que se serve. Para Marte em signos de Terra, os instintos, a ênfase na fisicalidade, a satisfação dos desejos, o apetite, os alimentos, o prazer sexual, são motivos que despertam paixão. Marte em Água – a emocionalidade, o sentimento religioso, o sentido de justiça, as questões de ordem amorosa, familiar, afetiva, levarão a discutir e a lutar pelo que sentem. Marte em AR – as palavras são como espadas, discussões calorosas por fazer prevalecer o seu ponto de vista, disputam pelas ideias, pela intelectualidade e teorias das quais são orgulhosos. Marte em Fogo é explosivo. A energia arquetípica da ferocidade adquire a potência da impulsividade, alimenta vaidades, e a força afirmativa e imperativa do que são, delimita as fronteiras de suas conquistas Marte está em Áries O que se pode fazer para cessar o fogo da paixão? É tão difícil quanto não tirar a mão do fofo quando está queimando. Porém, perceber o quanto é esta energia é espontaneamente acionada e fazer uma revisão dos valores-do-Ser e da sua atitude diante dos demais. Ponto de escolha. A atitude é uma escolha e estar consciente disso lhe outorga poder, sobre si mesmo e sobre as situações, senão sobre os demais. - Dirigir essa energia arquetípica não para lutar, vencer, convencer, conquistar, superar o outro, mas prioritariamente para conquistar-se a si mesmo. - Não para lutar contra os outros, mas contra estar sujeito, ou refém do impulso passional.As guerras derivam das reações passionais aos outros e portanto de todos, da humanidade inteira, sendo ilusório pensar que é apenas uma classe, país, ou religião particular, responsável por uma guerra. - A “paz” é resultado de milhões reações apaixonadas que se neutralizam entre si, por isso todos somos responsáveis também pela paz no planeta. Se olharmos as guerras apenas como um “fenômeno cósmico”, como consequência de ciclos planetários celestes, ninguém pode ser responsabilizado por uma guerra: - muitas vezes me pergunto o quanto todos são reféns das forças políticas e econômicas e sociais da contemporaneidade, a todo tempo soberana, suprema, que se expressa plenamente em toda sua potencialidade. é onde nasce o conflito: todos são dotados de consciência do que é certo ou errado em determinada escala individual, mas já não se sabem distinguir o que pode ou não ser feito ou aceito, em um outra escala, a do coletivo. Todos estão submersos na sensação da impossibilidade de mudar o rumo das coisas ao redor, mesmo que o que ocorra cause danos e profundo sofrimento a todos. Não basta desligar os sensores, os monitores dos jornais de TV, sair das redes sociais e fazer de contas que nada está acontecendo, pois as coisas deste tempo não deixarão de afetar a todos, elas pertencem a todos nós: somos seus porta-vozes, estamos completamente impregnados pelas qualidades deste tempo, de cada momento que estamos vivendo, e seremos auto responsáveis pela negligência de “fingir que não vemos”. Nós que estudamos os ciclos planetários podemos pensar que somos os ciclos em ação e nossa ação é a própria expressão do ciclo. Não há como se apartar disso. O sopro fora da flauta não produziria som, pois são os ciclos a expressão do tempo. Mas que som é esse, desse tempo que se expressa por meio de cada um de nós? Parece-me mais um urro que vem das entranhas da alma, ou um grunhido ancestral, de muitas e muitas gerações. Os gritos que vêm das janelas, nos ritmos descompassado das batidas das panelas vazias, tem vibração de desespero, quando ecoam palavras e palavrões de ódio a esbravejar: assassino! Afeta o âmago do ser individual que tem estômago, talvez para que todos ouçam e vejam que são parte integrante de um corpo coletivo, onde a ilusão da separatividade impõe que cada um seja ativista da causa própria, sem perceber que ao destruir o outro, um semelhante, ao incitar o genocídio, está destruindo no fundo a si mesmo. Marte entra na zona de retrogradação em ♈, desde 25 de julho e fica no seu curso retrógrado de 9 de setembro a 13 de novembro - quando começa sua máxima proximidade da Terra, e ao mesmo tempo as eleições no Brasil e em outro países, mais agressivas e/ou abusivas de todos os tempos.. Vemos a importância de encontrar o equilíbrio necessário entre os Valores de Vênus e as energias disponíveis para ação, de Marte - neste período em que o Planeta Terra se aproxima do Fulcro da Balança - Libra, no domicílio de Vênus. A oposição de Marte com o Sol ocorre no dia 13 de outubro Venha participar dessa Oficina de Astro*Coaching: www.oficinadeastrocoaching.com/saturno Quando vamos tomar uma decisão, fazer uma escolha, recorremos àquilo que registramos em nossa memória, como sendo importante, portanto que tem valor, ou passa a ter valor, e ser um valor. Um valor do Ser. Uma vez consciente e de posse de seus valores-do-Ser – é tempo de tomar a iniciativa de mover-se na direção das "de-cisões" tomadas. A partir de 9 de setembro Marte irá retornar do grau 28 ao 15 de Áries, passando pela máxima oposição ao Sol em outubro. Desde já, faça escolhas de crescimento, de confiança e não de medo; Mas entre em ação - a ação é a cura do medo. Quando as de-cisões são baseadas em valores, estados de alegria, paz, harmonia, desapego, confiança e amor se fazem presentes– o presente se tona prenhe de futuro possível de ser realizado. Porém, quando as escolhas estão baseadas em ESTADOS DE GUERRA, de ódio, ira, mágoas, ressentimentos, rancor, em disputas com os outros e consigo mesmo – as decisões tomadas podem ser erráticas, as escolhas são feitas a partir de fragmentos, ou de sua parte fragmentada: neste caso é fácil cair em loucura, desespero, idiotia, bestialidade, impotência e solidão. Áries é regido por Marte, que hoje, no dia da Pátria, se encontra dentro de sua Zona de retrogradação – quase parando, se aproximando de sua estação retrógrada, que ocorre dia 9 de setembro, Ficará aí até 13 de novembro, vésperas das eleições, e do dia da República. Desse modo, neste momento é importante ter o FOCO – o fogo da sua consciência acesso – sem tremulidades – pois entre a IDEIA e a CONCRETIZAÇÃO DA IDEIA, se encontra AÇÃO, a iniciativa, partida, start, o gatilho, a ignição. Você á ponto de partida e dispõe da energia arquetípica de Marte. Para sair da de-cisão, do ponto de ruptura, do corte, do pensamento de separação para chegar à concretização é preciso sair do MODO REAÇÃO E ENTRAR NO MODO AÇÃO: fazer o que é necessário fazer, sem que ninguém lhe mande. Muita gente pode decidir a fazer algo, a partir destas reflexões todas – mas se não agir: As ideias morrem sem ter nascido, como as sementes que não são plantadas. Por isso a importância não só de ter um plano, mas colocá-lo em ação. Você já tem um plano para a próxima etapa? Estaremos dando partida da Estação de Libra para a Estação de Capricórnio e a partir dela para os próximos 200 anos, os primeiros da Nova Era de Aquarius que tem a duração de 2.160 anos. Já fez seu MetaPlano? Meta é uma palavra grega, que quer dizer, além, mais além, depois, ou acima, no futuro. Baseamos nossas decisões nas expectativas de futuro. Um MetaPlano e fazer seus planos em ressonância com os planos que os ciclos planetas descrevem no céu de seu mapa. Você sabe construir cenários futuros, estar no fluxo das sincronicidades? É justo aí que entra a importância de Marte – nesse momento, como planeta da ignição – colocar ideias em ação – para vencer o medo. Sair da inércia, as sensação de que precisa acontecer algo para mover-se a sair desse lugar onde se encontra para um lugar de mais potencia de vida desejado e possível de ser alcançado. E a importância de Saturno, em Saber o tempo adequado. venha participar da Oficina de Astro*Coaching As Curvas de Saturno

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